O grupo betinense Cardiofônica anunciou na tarde de ontem (25/02/2014) a interrupção dos trabalhos. Em uma informação replicada via fanpage oficial, a banda decidiu de comum acordo cessar as atividades por tempo indeterminado. Segue a mensagem oficial:
"Venho comunicar à vocês que a Banda Cardiofonica depois de bastante conversas, chegou a conclusão que irá encerrar as atividades por um tempo indeterminado. Agradecemos o companheirismo de todos amigos e fãs nesse tempo que estivemos na busca de mostrar nosso som. Não é um Adeus, então...
Até algum dia... E mais uma vez, muito obrigado!"
Todos nós sabemos das dificuldades enfrentadas pelo artista que se propõe a fazer música própria, principalmente se esse trabalho for voltado ao rock n´ roll. Multiplique exponencialmente tudo isso, afinal, estamos em Betim.
A Cardiofônica, ao meu ver, desde sua criação, se muniu de todas as armas necessárias para romper essas barreiras, contudo, infelizmente foi mais uma que pereceu nesse árduo caminho: desde sempre foram impecáveis com a imagem da banda (coisa que até aquele momento apenas a Arthica fazia bem); lançaram um single (Quanto Mais) excelente e extremamente bem gravado; lançaram o clipe de "Quanto Mais", que é certamente o melhor clipe de artista betinense feito até o presente; faziam bom uso das ferramentas de divulgação, como website, fanpage do facebook etc e mais uma série de iniciativas que eu poderia ficar o dia inteiro aqui elencando ...
Enfim, o que é preciso para romper tocando rock nessa cidade?
Hoje é a Cardiofônica que nos dá um triste adeus. E amanhã, quem será a próxima vítima dessa máquina destruidora de bandas chamada Betim?
Todos nós sabemos das dificuldades enfrentadas pelo artista que se propõe a fazer música própria, principalmente se esse trabalho for voltado ao rock n´ roll. Multiplique exponencialmente tudo isso, afinal, estamos em Betim.
A Cardiofônica, ao meu ver, desde sua criação, se muniu de todas as armas necessárias para romper essas barreiras, contudo, infelizmente foi mais uma que pereceu nesse árduo caminho: desde sempre foram impecáveis com a imagem da banda (coisa que até aquele momento apenas a Arthica fazia bem); lançaram um single (Quanto Mais) excelente e extremamente bem gravado; lançaram o clipe de "Quanto Mais", que é certamente o melhor clipe de artista betinense feito até o presente; faziam bom uso das ferramentas de divulgação, como website, fanpage do facebook etc e mais uma série de iniciativas que eu poderia ficar o dia inteiro aqui elencando ...
Enfim, o que é preciso para romper tocando rock nessa cidade?
Hoje é a Cardiofônica que nos dá um triste adeus. E amanhã, quem será a próxima vítima dessa máquina destruidora de bandas chamada Betim?
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